A implementação do PIX Automático, que teve as regras gerais anunciadas pelo Banco Central, tem um alto potencial de inclusão de empresas de menor porte e que também fazem cobranças recorrentes, segundo a avaliação do coordenador do Grupo de Trabalho Antifraude da Zetta, Felipe Lourenço, compartilhada com a revista @revistapegn Ele destacou a atualização na tecnologia do pagamento por recorrência. “Hoje temos o tradicional débito automático, baseado em estruturas arcaicas e anacrônicas, muito manual e com propensão ao erro, tanto no processo de adesão quanto na efetivação dos débitos. Há dificuldade de utilização e a conversão de pagamentos é baixa”, disse Felipe em entrevista. “Ele (o PIX Automático) vai incluir muitas empresas que estavam à margem, fazem cobranças recorrentes e poderiam utilizar esse meio de pagamento”, afirmou.